
O processo começou em 1993 e teve a autorização da Santa Sé publicada em maio deste ano pelo papa Bento XVI, através do decreto do milagre atribuído a intercessão da madre. O decreto fala sobre o menino Onorino Ecker, que em julho de 1944, ficou completamente curado após sofrer queimaduras de terceiro grau. O garoto brincava quando lhe sobreveio uma panela de água fervente. Através do reconhecimento deste milagre, deu-se o último passo para a beatificação.
Bárbara Maix nasceu em Viena, na Áustria, em 1818, mas a perseguição às ordens religiosas, movida pela revolução de 1848, fez com que ela e outras 21 companheiras fossem expulsas do país. Em maio de 1849, já no Brasil, a religiosa fundou a congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, no Rio de Janeiro, atuando nas áreas da educação e saúde dos órfãos, crianças e mulheres pobres.
A Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria está presente no Brasil e em mais oito países: Argentina, Estados Unidos, Paraguai, Venezuela, Moçambique, Bolívia, Itália e Haiti.
Madre Bárbara Maix viveu 14 anos na capital gaúcha e retornou ao Rio de Janeiro, onde morreu no dia 17 de março de 1873, aos 54 anos. Seus restos mortais estão depositados na Capela São Rafael, em Porto Alegre.
Fonte: http://www.cnbb.org.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário